Uma das razões que me levou a candidatar-me a este mestrado foi o facto de ter uma componente não presencial. Pode parecer uma razão comodista mas a verdade é que se trata de uma razão que permite uma maior margem de manobra, maior do que nos mestrados em que a componente presencial é obrigatória e se espalha por um dia inteiro, e por vezes mais.
É claro que esta vantagem, que nos permite trabalhar on-line no conforto das nossas casas, obriga-nos a criar um outro tipo de disponibilidade para a execução dos muitos trabalhos solicitados.
Num mestrado com esta componente on-line não podia faltar uma unidade curricular que se ocupasse da temática do ensino não presencial, que nos dê a conhecer diferentes práticas desta modalidade e que nos oriente no sentido de conhecer as novas competências que se exigem a todas as partes envolvidas naquele que é, sem dúvida, o ensino do futuro.
Eu vou passar os olhos por cá. Só espero chegar à reforma antes de ter que leccionar Educação Física via e-correr e e-saltar.
ResponderExcluirForça nesse Mestrado.
Abraço
Alberto
Eu também vou passando por cá... acho o tema interessante e certamente que vai ser uma realidade generalizada num futuro muito próximo... espero que ao acompanhar este teu trabalho vá perdendo algumas das minhas reservas relativamente a este tipo de ensino e o possa encarar de uma forma mais aberta e despreocupada..
ResponderExcluirUm abraço
Sérgio